Wednesday 24 May 2017

O Que G Moving Average


Você pode usá-lo para transmitir vídeo ou ouvir sua música de PC, smartphone, HTPC ou até mesmo um console de jogos (XBOX, PS3). Limites de serviço: Limite de largura de banda: até 250GB por mês Limite de armazenamento em disco: ilimitado (contanto que os arquivos sejam de fontes públicas) Furk não é um arquivo de arquivo e não suporta compartilhamento de arquivos com fins lucrativos. Siti Aisyah, a mulher indonésia que está sendo mantida na Malásia por envenenar Kim Jong-uns meio-irmão, Kim Jong-nam, em Kuala Lumpur aeroporto na semana passada, diz que ela Foi pago 90 dólares pelo ataque, que ela acreditava ter sido uma brincadeira. Duas instalações de refugiados localizadas em partes separadas da Alemanha pegaram fogo ao longo de um dia, informou a mídia local. Em um caso, um ataque de incêndio é suspeito. As primeiras negociações planejadas entre Washington e Pyongyang em anos teriam sido canceladas, já que o Departamento de Estado dos EUA negou a entrada a um diplomata norte-coreano de alto nível, com os recentes testes de mísseis norte-americanos e o assassinato de Kim Jong Nams Possíveis fatores. A escassez de água pode causar conflitos e todo o mundo pode estar a caminho de uma grande guerra mundial pela água, alertou o Papa Francis, acrescentando que a situação é muito urgente. Pelo menos 35 pessoas morreram e muitas outras ficaram feridas em vários ataques suicidas em frente a instalações militares sírias na cidade de Homs, de acordo com RIA Novosti citando uma fonte local. A UE não deve ficar ociosa se a administração Trump seguir em frente com a imposição de barreiras tarifárias aos produtos europeus e deve reagir com um conjunto de contramedidas para proteger os fabricantes europeus, disse um membro sênior da chanceler alemã Angela Merkels. A NASA está estudando a viabilidade de enviar uma tripulação tripulada no vôo inaugural da espaçonave espacial Orion, que espera trazer os astronautas a Marte. Um relatório sobre o assunto deve ser preparado no início da primavera. O Irã foi encontrado em plena conformidade com um acordo nuclear com as principais potências mundiais, disse um órgão de fiscalização da ONU em um relatório. Ele vem em meio a temores aumentados os EUA podem sair do pacto de marco, com tensões queima entre Teerã e Washington. A câmara baixa do parlamento polonês votou a favor da construção de um canal através da Faixa Báltica (Visla) para permitir que os navios do país entrem no porto de Elblag sem atravessar as águas territoriais russas. Israel negou uma autorização de trabalho para um pesquisador da Human Rights Watch, dizendo que o grupo está empenhado no serviço da propaganda palestina, disse HRW, acrescentando que Tel Aviv não está distinguindo entre crítica justificada e propaganda hostil. O Serviço Federal de Inteligência da Alemanha (BND) tem bisbilhotado nos meios de comunicação ocidentais e agências de notícias internacionais há anos, alemã Der Spiegel relatórios semanais, citando os documentos ligados a uma investigação parlamentar. O BND se recusa a comentar. 24 de fevereiro de 2017 - 19:20 O ex-chefe rabino israelense foi condenado a quatro anos e meio de prisão após ser condenado por ter levado mais de 1,9 milhão de subornos, bem como fraude e obstrução à justiça. Os encargos inicialmente também incluíam lavagem de dinheiro. 24 de fevereiro de 2017 17: 59 Índice de Rede Visual do Cisco: Previsão Global de Tráfego de Dados Móveis Atualizada, 20162021 White Paper 7 de fevereiro de 2017 A atualização de Previsão Global de Tráfego de Dados Móveis do Cisco reg VNI é parte da abrangente Previsão VNI da Cisco, Uma iniciativa contínua para acompanhar e prever o impacto das aplicações de rede visual em redes globais. Este relatório apresenta algumas das principais projeções globais de tráfego de dados móveis e tendências de crescimento. A rede móvel em 2016 O tráfego global de dados móveis cresceu 63 por cento em 2016. O tráfego global de dados móveis atingiu 7,2 exabytes por mês no final de 2016, acima de 4,4 exabytes por mês no final de 2015. (Um exabyte equivale a um bilhão de gigabytes e mil petabytes.) O tráfego de dados móveis cresceu 18- Vezes nos últimos 5 anos. As redes móveis transportaram 400 petabytes por mês em 2011. O tráfego de quarta geração (4G) representou 69 do tráfego móvel em 2016. Embora as conexões 4G representassem apenas 26% das conexões móveis em 2016, elas já representavam 69% do tráfego de dados móveis, enquanto as conexões 3G representavam 33% das conexões móveis e 24% do tráfego. Em 2016, uma conexão 4G gerou quatro vezes mais tráfego em média do que uma conexão 3G. O offload móvel superou o tráfego celular em uma margem significativa em 2016. Sessenta por cento do total de tráfego de dados móvel foi descarregado para a rede fixa através de Wi-Fi ou femtocell em 2016. No total, 10,7 exabytes de tráfego de dados móveis foram descarregados para a rede fixa a cada mês. Quase meio bilhão (429 milhões) de dispositivos móveis e conexões foram adicionados em 2016. Os smartphones representaram a maior parte desse crescimento, seguido pelos módulos M2M. Global dispositivos móveis e conexões em 2016 cresceu para 8,0 bilhões, ante 7,6 bilhões em 2015. Globalmente, os dispositivos inteligentes representaram 46 por cento do total de dispositivos móveis e conexões em 2016, eles representaram 89 por cento do tráfego de dados móveis. (Para os propósitos deste estudo, os dispositivos inteligentes referem-se a conexões móveis que possuem capacidades avançadas de multimediacomputing com um mínimo de conectividade 3G.) Em 2016, em média, um dispositivo inteligente gerou 13 vezes mais tráfego do que um dispositivo nonsmart. As velocidades de conexão da rede móvel (celular) cresceram mais de 3 vezes em 2016. Globalmente, a velocidade média de downstream da rede móvel em 2016 foi de 6,8 Megabits por segundo (Mbps), acima de 2,0 Mbps em 2015. O tráfego de vídeo móvel representou 60% do tráfego total de dados móveis em 2016. O tráfego de vídeo móvel agora representa mais de metade de todo o tráfego de dados móveis. Os 1% de assinantes de dados móveis geraram 6% do tráfego de dados móveis, ante 8% em 2015 e 52% em 2010. De acordo com um estudo de uso de dados móveis conduzido pela Cisco, os 20% mais importantes de usuários de telefonia móvel geraram 56% do tráfego de dados móveis, e os top 1% geraram 6%. O uso médio de smartphones cresceu 38% em 2016. A quantidade média de tráfego por smartphone em 2016 era de 1.614 MB por mês, ante 1.169 MB por mês em 2015. Os smartphones (incluindo phablets) representavam apenas 45% do total de dispositivos móveis e conexões em 2016, mas representavam 81% do total de tráfego móvel . Em 2016, o smartphone típico gerou 48 vezes mais tráfego de dados móveis (1.614 MB por mês) do que o típico celular básico (que gerou apenas 33 MB por mês de tráfego de dados móveis). Globalmente, existiam 325 milhões de dispositivos portáteis (um sub-segmento da categoria máquina-máquina M2M) em 2016. Destes, 11 milhões de wearables tinham conexões celulares embutidas. Por-usuário iOS dispositivos móveis (smartphones e tablets) uso de dados ultrapassou a de uso de dados de dispositivos móveis Android. Até o final de 2016, o consumo médio de iOS excedia o consumo médio de Android na América do Norte e Europa Ocidental, onde o uso de iOS era de 4,8 GB por mês e o Android era de 3,2 GB por mês. Em 2016, 43% dos dispositivos móveis eram potencialmente compatíveis com IPv6. Essa estimativa é baseada na velocidade de conexão de rede e na capacidade do sistema operacional. Em 2016, o número de tablets conectados ao celular aumentou de 26 para 184 milhões, eo número de PCs conectados ao celular aumentou de 8 para 136 milhões. Em 2016, o tráfego de dados móvel médio por PCTablet era 3.392 MB por mês, comparado a 1.614 MB por mês por smartphone. O uso médio de nonsmartphone aumentou para 33 MB por mês em 2016, em comparação com 23 MB por mês em 2015. Os aparelhos básicos ainda representam 47% dos aparelhos da rede. The Mobi le N utret T h ro u gh 2021 Dados móveis tráfico para os próximos meses: O tráfego global mensal de dados móveis será de 49 exabytes até 2021, e O tráfego anual excederá a metade de um zettabyte. O celular representará 20% do tráfego IP total até 2021. O número de dispositivos móveis conectados per capita chegará a 1,5 em 2021. A velocidade média global de conexão móvel ultrapassará 20 Mbps em 2021. O número total de smartphones (incluindo phablets) Ser mais de 50% dos dispositivos e conexões globais até 2021. Os smartphones ultrapassarão quatro quintos do tráfego de dados móveis (86%) até 2021. As conexões 4G terão a maior participação (53%) do total de conexões móveis até 2021. O tráfego 4G Mais de três quartos do tráfego móvel total em 2021. Mais tráfego foi descarregado de redes celulares (para Wi-Fi) do que permaneceu em redes celulares em 2016. Mais de três quartos (78 por cento) do mundo de dados móveis de tráfego Será vídeo até 2021. O tráfego global de dados móveis aumentará sete vezes entre 2016 e 2021. O tráfego de dados móveis crescerá a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 47 por cento de 2016 a 2021, atingindo 49,0 exabytes por mês em 2021. Em 2021 haverá 1,5 dispositivos móveis per capita. Haverá 11,6 bilhões de dispositivos móveis conectados em 2021, incluindo M2M modulesexceeding a população mundial projetada na época (7,8 bilhões). As velocidades de conexão da rede móvel aumentarão três vezes em 2021. A velocidade média de conexão da rede móvel (6,8 Mbps em 2016) atingirá 20,4 megabits por segundo (Mbps) em 2021. Em 2021, 4G será 53% das conexões, mas 79% do tráfego total. Em 2021, uma conexão 4G irá gerar o dobro do tráfego em média como uma conexão 3G. Em 2021, 5G será 0,2 por cento das ligações (25 milhões), mas 1,5 por cento do tráfego total. Em 2021, uma conexão 5G gerará 4,7 vezes mais tráfego do que a conexão 4G média. Em 2021, quase três quartos de todos os dispositivos conectados à rede móvel serão dispositivos inteligentes. Globalmente, 74,7 por cento dos dispositivos móveis serão dispositivos inteligentes até 2021, ante 36,7 por cento em 2016. A grande maioria do tráfego de dados móvel (98 por cento) será originado a partir desses dispositivos inteligentes em 2021, de 89 por cento em 2016. Em 2021 , 73% de todos os dispositivos móveis globais poderiam potencialmente ser capazes de se conectar a uma rede móvel IPv6. Haverá 8,4 bilhões de dispositivos compatíveis com IPv6 em 2021. Mais de três quartos do tráfego de dados móveis mundiais serão vídeo até 2021. O vídeo móvel aumentará 9 vezes entre 2016 e 2021, representando 78% do tráfego total de dados móveis até o final do período de previsão. Em 2021, os tablets e PCs conectados a dispositivos móveis gerarão 8,0 GB de tráfego por mês, o que se duplicará em relação à média de 2016 de 3,4 GB por mês. O tráfego agregado associado com PCs e tablets será quatro vezes maior do que é hoje, com um CAGR de 33 por cento. O smartphone médio gerará 6,8 GB de tráfego por mês até 2021, um aumento de quatro vezes em relação à média de 2016 de 1,6 GB por mês. Em 2021, o tráfego agregado de smartphones será sete vezes maior do que é hoje, com um CAGR de 48 por cento. Até 2016, 63% de todo o tráfego de dispositivos móveis conectados (quase 84 exabytes) serão descarregados para a rede fixa por meio de dispositivos Wi-Fi e femtocells por mês. De todo o tráfego IP (fixo e móvel) em 2021, 50 serão Wi-Fi, 30 serão conectados e 20 serão móveis. O Oriente Médio e África terá o maior crescimento de tráfego de dados móveis de qualquer região com um CAGR de 65%. Esta região será seguida pela Ásia-Pacífico com 49% ea América Latina com 45%. O tráfego móvel da China superará o dos Estados Unidos até o final de 2017. O tráfego móvel da China chegará a 1,9 exabytes por mês até o final de 2017 eo tráfego móvel nos Estados Unidos chegará a 1,6 exabytes por mês. A p ç õ es A resumir as d es caudas e a metodologia do VNI Mo b ile Para o efeito. As taxas de crescimento variaram amplamente por região, com Oriente Médio e África com a maior taxa de crescimento (96 por cento), seguida pela Ásia-Pacífico (71 por cento), América Latina (66 por cento) E Europa Central e Oriental (64%). A Europa Ocidental cresceu a uma estimativa de 5252 por cento, e a América do Norte seguiu a Europa Ocidental com um crescimento de 44 por cento em 2016 (ver Figura 1). A nível nacional, a Indonésia, a China e a Índia lideraram o crescimento global em 142, 8686 e 76 por cento, respectivamente. Estes três países também superaram o crescimento do tráfego em 2015, embora em 2016 o crescimento do tráfego na Indonésia tenha acelerado (contra 129 por cento em 2015) eo crescimento do tráfego na China e na Índia diminuiu em relação a 2015 (quando o crescimento foi de 89% na Índia e 111% China). França, Coréia e Austrália também experimentaram uma aceleração no crescimento do tráfego móvel em 2016, enquanto a maioria dos outros países experimentou um crescimento forte, mas acentuado em relação aos anos anteriores. Figura 1. Crescimento do Tráfego de Dados Móveis em 2016 Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 Global Mobile Data Traffic, 2016 a 2021 O tráfego total de dados móveis deverá crescer para 49 exabytes por mês até 2021, um aumento de sete vezes mais do que em 2016. O tráfego de dados móveis Crescer em um CAGR de 47 por cento de 2016 a 2021 (Figura 2]. Figura 2. Previsões da Cisco 49 Exabytes por mês de tráfego de dados móveis até 2021 Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 A Ásia-Pacífico representará 47% do tráfego móvel global até 2021, a maior parcela de tráfego de qualquer região por uma margem substancial, Mostrada na Figura 3. A América do Norte, que tinha a segunda maior quota de tráfego em 2016, terá apenas a quarta maior quota-parte em 2021, tendo sido superada pela Europa Central e Oriental e Oriente Médio e África. Oriente Médio e África terão a maior CAGR de 65 por cento, aumentando 12 vezes ao longo do período de previsão. O Pacífico Asiático terá a segunda maior CAGR de 49 por cento, aumentando 7 vezes ao longo do período de previsão (Figura 3). Figura 3. G lobal Móvel D a ta T rá tica Forec a st b a Região Sourc e. Principais Tendências da Rede Móvel Global As seções a seguir identificam 7 principais tendências que contribuem para o crescimento do tráfego de dados móveis. A mistura sempre em mutação e o crescimento de provi - dências desejáveis ​​que são mobi - nelegeras mobi lares é um dos co ntribui ç õ es prim rios para o g llob o m o de tráfego . C o m e d o s d e s e v eral e nd e s d e s d e s d e s d iffer e nt d o s e n d o s e ca p ab l i c io n a s e c o m e n i ca s d e s e n iç ã o s d o mercado. A ultima vez que vimos o aumento de phab l ets e mais recentemente vemos novos fatores de forma de laptops entrando na mistura. Em 2016, foram criados mais de 400 milhões de euros (429 mil l io n) e foram criadas co n n ç õ es. Mais de 7,6 bi em 2 015. Glo b all y. As c o nc io n es de m a b le d iç ã o s e m ã o a 1 1.6 b i li ão até 2021 a um CAGR de 8 p e rce nto (Fig u r e 4). B e 2021, os três primeiros milhões de euros e os 3,1 milhões de milhões de euros (por exemplo, sistemas GPS nos automóveis, inventário de activos, etc.) Os sistemas de transporte e os fabricantes de máquinas, ou as aplicações médicas que tornam os registos de p a to e o estado de saúde mais adequadamente disponíveis, etc.). R e gi o n a l l y. N o rth A mer i ca e Western E u rope estão indo para a v alidade rápida em ma bile d evices e conexões com 16 perceber 11 perc e nt CAGR de 2016 a 2021. resp e ctivel Y. Figura 4. D e vícios e conex ões móveis G lobal Nota: Os números entre parênteses referem-se à partilha de dispositivos 2016, 2021. Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 Vemos um rápido declínio na participação de não-smartphones de mais de 40% em 2016 (3,3 bilhões) para 13% em 2021 (1,5 bilhão). Outra tendência significativa é o crescimento de smartphones (incluindo phablets) de 45 por cento parte do total de dispositivos e conexões em 2016 para mais de 50 por cento (53 por cento) em 2021.O crescimento mais notável vai ocorrer em conexões M2M, seguido por comprimidos . As conexões móveis M2M chegarão a mais de um quarto (29 por cento) do total de dispositivos e conexões até 2021. A categoria M2M vai crescer a 34 por cento CAGR de 2016 para 2021, e comprimidos vão crescer a 15 por cento CAGR durante No mesmo período. Juntamente com o crescimento geral no número de dispositivos móveis e conexões, há claramente uma mudança visível na mistura de dispositivos. Este ano vemos uma estabilização relativa nos laptops, mas uma nova desaceleração no crescimento dos comprimidos à medida que novos fatores de forma dos laptops são adotados e devido à nova categoria de dispositivos, phablets (incluído na categoria de smartphones) está ganhando uma adoção mais ampla. A partir de um pe rsp e ctivo de trânsito, smartp h on es e ph ab l lts continuarão a fazer min a te m mobi l tráfego (86 pe rce nt) w o le M2M cat egoryw ill continuar a ga na quota de 2021 (ver Fig. 5). Figura 5. Transporte Móvel Móvel G row com D evice T y pe Nota: Os números entre parênteses referem-se a 2016, 2021 compartilhamento de dispositivos. Ao longo do período de previsão, vemos que o dispositivo m está ficando mais inteligente com um número crescente de dispositivos com maiores recursos de computação e recursos de conexão de rede que criam uma crescente demanda por redes mais capazes e inteligentes. Definimos dispositivos inteligentes e conexões como aqueles que possuem capacidades avançadas de computação e multimídia com um mínimo de conectividade 3G. A participação de dispositivos inteligentes e conexões como porcentagem do total aumentará de 46% em 2016 para três quartos, a 75% em 2021, crescendo mais do dobro durante o período de previsão (Figura 6). Figura 6. Crescimento Global de Dispositivos Móveis Smart e Conexões Nota: As porcentagens referem-se ao compartilhamento de dispositivos e conexões. Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 Ligações Low-Power Wide-Area (LPWA) estão incluídas na nossa análise. Essa conectividade de rede sem fio destina-se especificamente a módulos M2M que requerem baixa largura de banda e ampla cobertura geográfica. Como esses módulos têm requisitos de largura de banda muito baixa e toleram altas latências, não os incluímos na categoria de dispositivos inteligentes e conexões. Para algumas regiões, como a América do Norte, onde o crescimento da LPWA deve ser elevado, a sua inclusão na mistura iria distorcer a percentagem de dispositivos inteligentes e conexões, de modo que para a comparação regional tomámos-los fora do mix. A Figura 7 fornece uma divisão global comparável de dispositivos e conexões smart-to-nonsmart, excluindo o LPWA. Figura 7. Crescimento Global de Dispositivos Móveis Inteligentes e Conexões (Excluindo LPWA) Nota: As porcentagens referem-se ao compartilhamento de dispositivos e conexões. Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 Quando excluímos as conexões LPWA M2M da mistura, a porcentagem global de dispositivos inteligentes e conexões é maior, em 82% até 2021. Embora essa conversão de mix de dispositivos seja um fenômeno global, algumas regiões estão à frente. Até o final de 2021, a América do Norte terá 99% de sua base instalada convertida em dispositivos inteligentes e conexões, seguida da Europa Ocidental e da Europa Central e Oriental com 92% de dispositivos inteligentes e conexões (Tabela 1). A Figura 8 mostra o impacto do crescimento de dispositivos móveis inteligentes e conexões no tráfego global. Globalmente, o tráfego inteligente vai crescer de 92 por cento do total de tráfego móvel global para 99 por cento em 2021. Esta percentagem é significativamente maior do que a relação de dispositivos inteligentes e conexões (75 por cento em 2021), porque em média um dispositivo inteligente gera Tráfego muito maior do que um dispositivo não inteligente. Globalmente, em 2016, um dispositivo inteligente gerou 13 vezes mais tráfego do que um dispositivo não inteligente, e até 2021 um dispositivo inteligente gerará quase 21 vezes mais tráfego. Figura 8. Efeito de Smart Mobile Devices e Conexões Crescimento no Tráfego Nota: As porcentagens referem-se à quota de tráfego. Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 Com a proliferação exponencial de múltiplos dispositivos inteligentes tornando-se uma realidade, a necessidade de cada dispositivo ter seu próprio endereço específico e exclusivo que ele usa para se comunicar com outros dispositivos ea Internet e para definir sua localização está se tornando um necessidade. Os endereços IPv4, que os dispositivos de protocolo atuais usam para se comunicar na Internet, quase esgotaram o mundo com apenas alguns permanecendo no Registro Africano de Internet (AFRINIC). Além de resolver o problema de esvaziamento de endereços IPv4 fornecendo endereços mais do que suficientes, a transição para o protocolo IPv6 melhor e mais recente oferece vantagens adicionais em que cada dispositivo terá um endereço IP público globalmente roteável na Internet. Assim, não há apenas uma necessidade, mas muito mais uma necessidade, para passar para o IPv6 com seus 340 endereços undecillion que vai fazer dispositivos inteligentes eo IoT uma realidade. A transição para o IPv6, que ajuda a conectar e gerenciar a proliferação de dispositivos de nova geração que estão contribuindo para o uso da rede móvel e o crescimento do tráfego de dados, está em andamento. Continuando com o foco da Cisco VNI no IPv6, a Previsão de Tráfego de Dados Móveis da Cisco VNI 20162021 fornece uma atualização sobre dispositivos móveis e conexões IPv6 e o ​​potencial para o tráfego de dados móveis IPv6. Com foco nos segmentos de dispositivos móveis de alto crescimento de smartphones e tablets, a previsão de que globalmente 93% dos smartphones e tablets (6,1 bilhões) serão compatíveis com IPv6 até 2021 (acima de 68%, ou 2,6 bilhões de smartphones e tablets). 2016 referem-se à Figura 9). Esta estimativa baseia-se no suporte do sistema operacional de IPv6 (principalmente Android e iOS) e no movimento acelerado para redes móveis de alta velocidade (3.5G ou superior) capazes de habilitar o IPv6. (Esta previsão é projetada como uma projeção do número de dispositivos móveis compatíveis com IPv6, e não dispositivos móveis com uma conexão IPv6 ativamente configurada pelo ISP de provedor de serviços de Internet). Figura 9. Telefones inteligentes e tablets globais compatíveis com IPv6 Fonte: Cisco VNI Mobile , 2017 Para todos os dispositivos móveis e conexões, as previsões projetam que, globalmente, 73 por cento (8,4 bilhões) serão compatíveis com IPv6 até 2021, ante 43% (3,4 bilhões) em 2016 (ver Figura 10). O M2M surge como um segmento-chave de crescimento para dispositivos com capacidade IPv6, atingindo 1,8 bilhão em 2021, um crescimento de 37% no CAGR durante o período de previsão. Com a sua capacidade de vastamente escalar endereços IP e gerenciar redes complexas, IPv6 é fundamental para apoiar o IoT de hoje e no futuro. (Consulte a Tabela 7 no Apêndice C para obter mais detalhes sobre o dispositivo.) R e giona l ly. Ásia P a cífico conduzirá o thr o ugho ut perdo com o elevado número de IPv 6 - ca pável v icios e conexões, re a ch i ng 4.1 bi l ão até 2021. Mi A África e África terão os grá - tulos mais altos durante o período de pesquisa, com CAGR de 3 2. (R efer to T a b le 8 no Apêndice C para mais detalhes regi o nais). Figura 10. Dispositivos Móveis Dispositivos Móveis Capa. Considerando o potencial significativo para a conectividade IPv6 do dispositivo móvel, o Cisco VNI Mobile Forecast fornece estimativa para o tráfego de rede IPv6 baseado em uma porcentagem graduada de dispositivos capazes de IPv6 que se tornam ativamente conectados a uma rede IPv6. Em relação a 2021, se cerca de 60% dos dispositivos compatíveis com IPv6 estiverem conectados a uma rede IPv6, a previsão estima que, globalmente, o tráfego IPv6 será de 27,4 exabytes por mês ou 56% do tráfego total de dados móveis, um crescimento de 26 vezes De 2016 a 2021 (Figura 11). A segurança é a principal preocupação em todas as empresas mente hoje e é ainda mais importante para o IPv6 em comparação com o seu antecessor (IPv4), dada a sua vasta endereçável endereçável alcance. IPSec é o conjunto de protocolos mais utilizado para a segurança em qualquer rede de comunicação e até mesmo hoje em dia pode ser facilmente adicionado a qualquer rede IPv4. Por outro lado, o IPv6 inclui suporte nativo para IPSec, que por si só pode não ser uma grande vantagem, no entanto, quando considerado em combinação com outras capacidades, nomeadamente IPv6s auto-descoberta capacidades e peer-to-peer natureza, IPv6s inerente suporte de IPSec Desempenha um papel importante na criação de redes que são simples de configurar e seguro. O IPv6, com seu vasto espaço endereçável, torna qualquer dispositivo que o suporta mais acessível em escala global, tornando o protocolo mais desejável para aplicações como monitoramento remoto e suporte de toda a infra-estrutura de TI para automóveis e eletrodomésticos. Essas capacidades também permitem que os fabricantes aumentem a expectativa de vida e as funcionalidades de seus produtos, ao mesmo tempo em que diminuem os custos dos serviços. O IPv6 também deverá dar origem a aplicações inteiramente novas que seriam difíceis ou impossíveis de implementar com o IPv4. As capacidades de multicast do IPv6, permitindo comunicações one-to-many, podem dar origem a tudo, desde novas formas de jogos a aplicações de redes sociais. Suporte inerente para IPSec dentro IPv6 torna muito fácil trazer novas aplicações e benefícios do IPv6 para a vida, algo que pode ter sido difícil ou mesmo impossível com IPv4. No entanto, dado que o IPv6 ainda é um protocolo de camada de rede, não pode impedir violações de segurança avançadas em camadas de OSI que se situam sobre a camada de rede. Ataques de camada de aplicativo: Ataques executados na camada de aplicação (camada OSI 7), como estouro de buffer, vírus e códigos mal-intencionados, ataques de aplicativos da Web e assim por diante. Brute - force adivinha a senha contra ataques em módulos de autenticação. Dispositivos não autorizados introduzidos na rede. Ataques de negação de serviço. Ataques usando técnicas de redes sociais, como spam de e-mail, phishing, etc. Para obter mais visões sobre as últimas tendências de implantação de IPv6, visite o site da Cisco. A análise Cisco 6Lab inclui estatísticas atuais por país sobre implantação de prefixo IPv6 e disponibilidade de conteúdo da Web IPv6 e estimativas de usuários IPv6. Com a convergência da capacidade de dispositivos IPv6, disponibilidade de conteúdo e implantação de rede significativa, a discussão do IPv6 deslocou o foco do que se e como em breve a realização do potencial que IPv6 tem para provedores de serviços e usuários finais. Os dispositivos móveis e as conexões não só estão ficando mais inteligentes em suas capacidades de computação, mas também estão evoluindo de conectividade de rede de baixa geração (2G) para conectividade de rede de alta geração (3G, 3.5G e 4G ou LTE). Este ano, pela primeira vez, também fizemos projeção de dispositivos e conexões com conectividade 5G. A combinação de recursos de dispositivos com largura de banda mais rápida e mais inteligente e redes mais inteligentes leva à ampla adoção de aplicativos multimídia avançados que contribuem para aumentar o tráfego móvel e Wi-Fi. A explosão de aplicações móveis e a adopção fenomenal de conectividade móvel por parte dos utilizadores finais, por um lado, ea necessidade de gestão optimizada da largura de banda e monetização de rede, por outro lado está a alimentar o crescimento das implementações e adoção globais de 4G, logo a seguir com o crescimento de 5G . Os provedores de serviços em todo o mundo estão ocupados com o lançamento de redes 4G para ajudá-los a atender à crescente demanda dos usuários finais por mais largura de banda, maior segurança e conectividade mais rápida em movimento (Apêndice B). Muitos provedores também iniciaram testes de campo para 5G e estão se preparando para implantar implantações 5G no final do período de previsão. Globalmente, a participação relativa de dispositivos e conexões com 3G e 3.5G superará os dispositivos e conexões com capacidade de 2G até 2018. O outro crossover significativo também ocorrerá em 2018, quando o 4G ultrapassará o 3G, bem como todos os outros tipos de conexão compartilhar. Em 2021, 53% de todos os dispositivos e conexões globais terão capacidade de 4G (Figura 12). Em 2021, haverá menos de meio por cento (0,2) dispositivos e conexões com capacidade 5G. As conexões globais 4G móveis vão crescer de 2,1 bilhões em 2016 para 6,1 bilhões em 2021 em um CAGR de 24 por cento. Conexões 5G aparecerá em cena em 2020 e crescerá mais de mil por cento de 2,3 milhões em 2020 para mais de 25 milhões em 2021. Desde 5G partes de conexões é tão pequeno que combinámos com 4G partes e, portanto, rotulagem 4G como 4G . Figura 12. Dispositivos Móveis Mundiais e Conexões por 2G, 3G e 4G Nota: As porcentagens referem-se ao compartilhamento de dispositivos e conexões. Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 Também estamos incluindo conexões Low-Power Wide-Area (LPWA) em nossa análise. Este tipo de conectividade de rede wireless ultranarrowband é destinado especificamente para módulos M2M que requerem baixa largura de banda e ampla cobertura geográfica. Ele fornece alta cobertura com baixo consumo de energia, módulo e custos de conectividade, criando novos casos de uso M2M para operadores de rede móvel (MNOs) que as redes celulares sozinhas não poderiam ter abordado. Exemplos incluem medidores de utilidade em porões residenciais, medidores de gás ou água que não têm conexão de energia, luzes de rua e rastreadores de ativos pessoais ou pessoais. A participação das conexões LPWA (todas as M2M) crescerá de menos de 1% em 2016 para 8,9% em 2021, de 58 milhões em 2016 para mais de 1 bilhão em 2021. A evolução da rede em direção a redes mais avançadas está acontecendo tanto no usuário final Segmento de dispositivo e dentro da categoria de conexões M2M, como mostrado na Figura 13 e Figura 14. Quando a categoria M2M é excluída, o crescimento de 4G torna-se ainda mais aparente, com 56 por cento de compartilhamento de dispositivos até 2021. 5G conexões, excluindo M2M, também Crescem mais de mil por cento, passando de 2,2 milhões em 2020 para mais de 24,5 milhões em 2021. Figura 13. Dispositivos Móveis Globais (Excluindo M2M) por 2G, 3G e 4G Nota: As percentagens referem-se a partilha de dispositivos. Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 Os recursos M2M, semelhantes aos dispositivos móveis de usuários finais, estão migrando para redes mais avançadas (Figura 14). Por um lado, vemos as conexões 4G compartilhar crescendo para 46 por cento até 2021, acima de 23 por cento em 2016, e também vemos um grande crescimento em LPWA de 7 por cento em 2016 para 31 por cento em 2021. Apesar de LPWA pode não ser largura de banda - pesado e pode tolerar alta latência, é uma estratégia de sobreposição para MNOs para expandir seu alcance M2M. Figura 14. Conexões M2M Móveis Globais por 2G, 3G e 4G Nota: As porcentagens referem-se a compartilhamento de conexões M2M. Fonte: Cisco VNI Mobile, 2017 A transição da implantação 2G para 3G ou 4G é um fenômeno global. De fato, em 2021, 65% dos dispositivos móveis e conexões na Europa Ocidental e na Europa Central e Oriental terão capacidade 4G, ultrapassando dispositivos e conexões com 3G. A América do Norte (63%) terá a segunda maior proporção de conexões 4G até 2021 (Apêndice B). A nível nacional, a China terá 86 por cento das suas ligações totais em 4G até 2021, seguida pela Austrália com 75 por cento de todas as suas ligações em 4G até 2021. Até 2021, a América do Norte com 31 por cento ea Europa Ocidental com 20 por cento Ser as duas regiões com maior adoção de LPWA. Em 2021, a América do Norte será a região com maior percentual de conexões em 5G, com 1%. Os três maiores países 5G em termos de porcentagem de dispositivos e conexões compartilham em 5G será Estados Unidos, Coréia e Japão com mais de 1 por cento de seus dispositivos e conexões estar em 5G em 2021. Embora o crescimento em 4G, com a sua maior largura de banda , Menor latência e maior segurança, ajudará as regiões a superar a lacuna entre o desempenho de suas redes móveis e fixas, a implantação de redes LPWA ajudará a aumentar o alcance dos provedores móveis no segmento M2M. Esta situação levará a uma maior adoção de tecnologias móveis pelos usuários finais, tornando o acesso a qualquer conteúdo em qualquer dispositivo de qualquer lugar ea Internet de Tudo (IoT) mais sustentável. 5G é a próxima fase da tecnologia móvel. 5Gs melhorias primárias sobre 4G incluem largura de banda alta (superior a 1 Gbps), cobertura mais ampla e latência ultra-baixa. Whereas 4G has been driven by device proliferation and dynamic information access, 5G will be driven largely by IoT applications. With 5G, resources (channels) will be allocated based on awareness of content, user, and location. This technology is expected to solve frequency licensing and spectrum management problems. Currently, there are field trials being carried out by some operators, however, significant 5G deployments are not expected until 2021 and beyond. There are several gating factors such as approval of regulatory standards, spectrum availability and auctioning and return-on-investment (ROI) strategies to justify the investment associated with new infrastructure transitions and deployments. Traffic Impact of 4G and 5G In 2016, 4G already carried 69 percent of the total mobile traffic and represented the largest share of mobile data traffic by network type. It will continue to grow faster than other networks to represent 79 percent of all mobile data traffic by 2021 (Figure 15). By 2021, 5G will support 1.5 percent of mobile traffic. 5G connectivity with its very high bandwidth (100 Mbps) and ultra low latency (1 millisecond) is expected to drive very high traffic volumes. Currently, a 4G connection generates nearly four times more traffic than a 3G connection. There are two reasons for the higher usage per device on 4G. The first is that many 4G connections today are for high-end devices, which have a higher average usage. The second is that higher speeds encourage the adoption and usage of high - bandwidth applications, such that a smartphone on a 4G network is likely to generate significantly more traffic than the same model smartphone on a 3G or 3.5G network. By 2021 a 4G connection will still generate two times more traffic than a 3G connection. Figure 15. Global Mobile Traffic by Connection Type Note: By 2021, 5G will account for 1.5 of global mobile traffic and 2G will account for 0.6. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 The phenomenal growth in smarter end-user devices and M2M connections is a clear indicator of the growth of IoT, which is bringing together people, processes, data, and things to make networked connections more relevant and valuable. This section focuses on the continued growth of M2M connections and the emerging trend of wearable devices. Both M2M and wearable devices are making computing and connectivity very pervasive in our day-to-day lives. M2M connectionssuch as home and office security and automation, smart metering and utilities, maintenance, building automation, automotive, healthcare and consumer electronics, and moreare being used across a broad spectrum of industries, as well as in the consumer segment. As real-time information monitoring helps companies deploy new video-based security systems, while also helping hospitals and healthcare professionals remotely monitor the progress of their patients, bandwidth-intensive M2M connections are becoming more prevalent. Globally, M2M connections will grow from 780 million in 2016 to 3.3 billion by 2021, a 34-percent CAGRa fourfold growth. As discussed in the previous trend, M2M capabilities similar to end-user mobile devices are experiencing an evolution from 2G to 3G and 4G and higher technologies (Figure 16). Figure 16. Global Machine-to-Machine Growth and Migration from 2G to 3G and 4G Note: In 2016, LPWA accounts for 7 of global mobile M2M connections. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 An important factor contributing to the growing adoption of IoT is the emergence of wearable devices, a category with high growth potential. Wearable devices, as the name suggests, are devices that can be worn on a person and have the capability to connect and communicate to the network either directly through embedded cellular connectivity or through another device (primarily a smartphone) using Wi-Fi, Bluetooth, or another technology. These devices come in various shapes and forms, ranging from smart watches, smart glasses, heads-up displays (HUDs), health and fitness trackers, health monitors, wearable scanners and navigation devices, smart clothing, etc. The growth in these devices has been fueled by enhancements in technology that have supported compression of computing and other electronics (making the devices light enough to be worn). These advances are being combined with fashion to match personal styles, especially in the consumer electronics segment, along with network improvements and the growth of applications, such as location-based services, virtual reality (VR) and augmented reality (AR). Although there have been vast technological improvements to make wearables possible as a significant device category, wide-scale availability of embedded cellular connectivity still has some barriers to overcome for some applicationssuch as technology limitations, regulatory constraints, and health concerns. By 2021, we estimate that there will be 929 million wearable devices globally, growing nearly threefold from 325 million in 2016 at a CAGR of 23 percent (Figure 17). As mentioned earlier, there will be limited embedded cellular connectivity in wearables through the forecast period. Only 7 percent will have embedded cellular connectivity by 2021, up from 3 percent in 2016. Currently, wearables are included within our M2M forecast. Figure 17. G lobal Connect e d Wearable Dev i ces Source: Cisco VNI Mobile, 2017 Regionally, North America will have the largest regional share of wearables, with 41-percent share in 2021 up from 39-percent share in 2016 (Appendix B). Other regions with significant share include Asia Pacific with 31-percent share in 2016, declining to 28 percent by 2021. Applications as virtual reality are also adding to the adoption of wearables such as headsets. VR headsets are going to grow from 18 million in 2016 to nearly 100 million by 2021, a fivefold growth. More than half of these will be connected to smartphones by 2021. The remaining VR headsets will be connected to PCs, consoles and a few will be standalone. (Figure18). The wearables category will have a tangible impact on mobile traffic, because even without embedded cellular connectivity wearables can connect to mobile networks through smartphones. With high bandwidth applications such as virtual reality taking off the traffic impact might become even greater. Figure 18. Global Connected Wearable Devices Source: IHS, Cisco VNI Mobile, 2017 Much mobile data activity takes place within users homes. For users with fixed broadband and Wi-Fi access points at home, or for users served by operator-owned femtocells and picocells, a sizable proportion of traffic generated by mobile and portable devices is offloaded from the mobile network onto the fixed network. For the purposes of this study, offload pertains to traffic from dual-mode devices (i. e. supports cellular and Wi-Fi connectivity, excluding laptops) over Wi-Fi and small-cell networks. Offloading occurs at the user or device level when one switches from a cellular connection to Wi-Fi or small-cell access. Our mobile offload projections include traffic from both public hotspots and residential Wi-Fi networks. As a percentage of total mobile data traffic from all mobile-connected devices, mobile offload increases from 60 percent (10.7 exabytesmonth) in 2016 to 63 percent (83.6 exabytesmonth) by 2021 (Figure 19). Offload volume is determined by smartphone penetration, dual-mode share of handsets, percentage of home-based mobile Internet use, and percentage of dual-mode smartphone owners with Wi-Fi fixed Internet access at home. Figure 19. B y 2021, 63 Per c ent of Total Mobi l e Data Traffic Wi l l Be Offloaded Note: Offload pertains to traffic from dual-mode devices (excluding laptops) over Wi-Fi or small-cell networks. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 The amount of traffic offloaded from smartphones will be 64 percent by 2021, and the amount of traffic offloaded from tablets will be 72 percent. Some have speculated that Wi-Fi offload will be less relevant after 4G networks are in place because of the faster speeds and more abundant bandwidth. However, 4G networks have attracted high-usage devices such as advanced smartphones and tablets, and now 4G plans are subject to data caps similar to 3G plans. For these reasons, Wi-Fi offload is higher on 4G networks than on lower-speed networks, now and in the future according to our projections. The amount of traffic offloaded from 4G was 63 percent at the end of 2016, and it will be 66 percent by 2021 (Figure 20). The amount of traffic offloaded from 3G will be 55 percent by 2021, and the amount of traffic offloaded from 2G will be 69 percent. As 5G is being introduced, plans will be generous with data caps and speeds will be high enough to encourage traffic to stay on the mobile network instead of being offloaded, so the offload percentage will be less than 50 percent. As the 5G network matures, we may see higher offload rates. Figure 20. Mobile Data Traffic and Offload Traffic, 2021 Note: Offload pertains to traffic from dual-mode devices (excluding laptops) over Wi-Fi or small-cell networks. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 Growth of Wi - Fi Hot s pots Globally, total public Wi-Fi hotspots (including homespots) will grow six-fold from 2016 to 2021, from 94.0 million in 2016 to 541.6 million by 2021 (Figure 21). Total Wi-Fi homespots will grow from 85.1 million in 2016 to 526.2 million by 2021. Homespots or community hotspots are a significant part of the public Wi-Fi strategy. The public Wi-Fi hotspots include public Wi-Fi commercial hotspots and homespots. Figure 21. Global Wi-Fi Hotspot Strategy and 20162021 Forecast Source: Maravedis, Cisco VNI Mobile, 2017 Commercial hotspots include fixed and MNO hotspots that are purchased or installed for a monthly fee or commission. Commercial hotspots can be set up to offer both fee-based and free Internet Wi-Fi access. Hotspots are installed to offer public Wi-Fi at cafeacutes and restaurants, retail chains, hotels, airports, planes, and trains for customers and guests. Cafeacutes, retail shops, public venues, and offices usually provide a free Wi-Fi Service Set Identifier (SSID) for their guests and visitors. Commercial hotspots are a smaller subset of the overall public Wi-Fi hotspot forecast and will grow from 8.8 Million in 2016 to 15.3 Million by 2021. Homespots or community hotspots have emerged as a potentially significant element of the public Wi-Fi landscape. In this model, subscribers allow part of the capacity of their residential gateway to be open to casual use. Homespots have dual SSIDs and operators download software to a subscribers home gateway, allowing outside users to use one of the SSIDs like a hotspot. This model is used to facilitate guest Wi-Fi and mobile offload, as well as other emerging models of community use of Wi-Fi (Figure 22). Figure 22. Global Public Wi-Fi Hotspots: Asia Pacific Leads with 45 Percent Hotspots Worldwide by 2021 Note: Middle East and Africa represents 1 percent of global public Wi-Fi hotspots by 2021. Sourc e. M ara v edis, C i s co V N I M obile, 2017 Wi-Fi access has had widespread acceptance by MNOs globally, and it has evolved as a complementary network for traffic offload purposesoffloading from expensive cellular networks on to lower-cost-per-bit Wi-Fi networks. If we draw a parallel from data to voice, we can foresee a similar evolution where VoWiFi is evolving as a supplement to cellular voice, extending the coverage of cellular networks through Wi-Fi for voice within the buildings and other areas that have a wider and more optimum access to Wi-Fi hotspots. Overall Wi-Fi Traffic Growth A broader view of Wi-Fi traffic (inclusive of traffic from Wi-Fi-only devices) shows that Wi-Fi and mobile are both growing faster than fixed traffic (traffic from devices connected to the network through Ethernet). Fixed traffic will fall from 52 percent of total IP traffic in 2015 to 33 percent by 2020. Mobile and offload from mobile devices together will account for 47 percent of total IP traffic by 2020, a testament to the significant growth and impact of mobile devices and lifestyles on overall traffic. Wi-Fi traffic from both mobile devices and Wi-Fi-only devices together will account for almost half (49 percent) of total IP traffic by 2020, up from 42 percent in 2015 (Figure 23). (Note that this forecast extends only to 2020 because the fixed forecast has not yet been extended to include 2021.) Figure 23. IP Traffic by Access Technology Note: FixedWi-Fi from Mobile Devices may include a small amount of FixedWired from Mobile Devices Source: Cisco VNI Mobile, 2017 Because mobile video content has much higher bit rates than other mobile content types, mobile video will generate much of the mobile traffic growth through 2021. Mobile video will grow at a CAGR of 54 percent between 2016 and 2021, higher than the overall average mobile traffic CAGR of 47 percent. Of the 49 exabytes per month crossing the mobile network by 2021, 38 exabytes will be due to video (Figure 24). Mobile video represented more than half of global mobile data traffic beginning in 2012. Figure 24. Mobile Video Will Generate More Than Three-Quarters of Mobile Data Traffic by 2021 Note: Figures in parentheses refer to 2016 and 2021 traffic share. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 One consequence of the growth of video in both fixed and mobile contexts is the resulting acceleration of busy - hour traffic in relation to average traffic growth. Video usage tends to occur during evening hours and has a prime time, unlike general web usage that occurs throughout the day. As a result, more video usage means more traffic during the peak hours of the day. Virtual Reality (VR) and Augmented Reality (AR) Virtual reality immerses users in a simulated environment and augmented reality is an overlay of technology on the real world. Both are equally appealing to a creative mind and have their own set of specific applications. Both VR and AR are poised to be the next set of the biggest trends in mobile technology. The evolution of edge computing and advancements in wireless networking ranging from the imminent roll out of 5G to highly efficient mobile connectivity solutions coupled with access to smarter mobile and wearable devices have all contributed to providing a rich environment for the proliferation and growth of AR and VR. Figure 25. All the Realities: VR, AR, Mixed and Extended The accelerated acquisition of smartphones, tablets and wearable devices is significantly contributing to the development of AR and VR markets. Globally, smartphones will be 53.1 of device connections by 2021 (CAGR of 11 percent), and 85.8 of total traffic growing at a CAGR of 48 percent. VR headsets will grow from an installed base of 18 million in 2016 to nearly a 100 million by 2021, a growth of 40 percent CAGR. AR and VR market development is expected to follow a similar trend. Table 2. Key accelerators and barriers to entry for AR and VR market Dependency on rollout of IoT or Tactile Internet Source: Cisco VNI Mobile, 2017 While gaming is one of the key applications driving VR, AR is primarily been driven by industrial applications such as retail, medicine, education, tourism, retail shopping (furniture, clothes comparison, etc.) just to name a few. In comparison to VR, currently AR seems to be growing at a slower rate but with its multiple applications in different industries it stands a chance to become more popular than VR. But the jury is still out as things have just started evolving in this fascinating space. All these innovations in AR and VR will place new demands on the network in terms of its quality and performance. Bandwidth and latency requirements will become increasingly imperative for a high quality VR and AR experience and Service Providers will need to take a note of this new demand. Globally, Virtual Reality traffic will grow 11 fold from 13.3 Petabytes per month in 2016, to 140 Petabytes per month in 2021. (See Figure 26). Figure 26. VR Mobile Data Traffic Sourc e. C i s co V N I M obile, 2017 Globally, Augmented Reality traffic will increase 7-fold between 2016 and 2021, from 3 Petabytes per month in 2016 to 21 Petabytes per month in 2021. (See Figure 27). Figure 27. AR Mobile Data Traffic Sourc e. C i s co V N I M obile, 2017 This is a tremendous opportunity for service providers to jump in at and provide their distribution and GTM (Go to market) muscle to further drive the adoption of VR and AR. VR and AR ecosystems are just forming now, Service providers can catch some of these early developments and gain significantly by owning or helping develop some of the AR and VR ecosystems that will ultimately drive their network connectivity offerings. Whether AR trumps VR or VR grows faster than AR remains to be seen - what is unmistakable is that there will be a resounding impact with this new technological advance. Globally, the average mobile network connection speed in 2016 was 6.8 Mbps. The average speed will grow at a CAGR of 24.4 percent, and will reach nearly 20.4 Mbps by 2021. Smartphone speeds, generally 3G and higher, will be on par with the overall average mobile connection by 2021. Smartphone speeds will nearly double by 2021, reaching 20.3 Mbps. Anecdotal evidence supports the idea that usage increases when speed increases, although there is often a delay between the increase in speed and the increased usage, which can range from a few months to several years. However, in mature markets with strong data caps implementation, evidence points to the fact that the increase in speed may not lead to the increase in usage of mobile data. The Cisco VNI Mobile Forecast relates application bit rates to the average speeds in each country. Many of the trends in the resulting traffic forecast can be seen in the speed forecast, such as the high growth rates for developing countries and regions relative to more developed areas (Table 3). Table 3. G lobal and R e gional Projected Average Mobile N etwork Con n ection Speeds (in M bps) Note: Current and historical speeds are based on data from Ooklas Speedtest. Forward projections for mobile data speeds are based on third-party forecasts for the relative proportions of 2G, 3G, 3.5G, and 4G among mobile connections through 2021. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 The speed at which data can travel to and from a mobile device can be affected in two places: the infrastructure speed capability outside the device and the connectivity speed from the network capability inside the device (Figure 28). These speeds are actual and modeled end-user speeds and not theoretical speeds that the devices, connection, or technology is capable of providing. Several variables affect the performance of a mobile connection: rollout of 2G, 3G, and 4G in various countries and regions, technology used by the cell towers, spectrum availability, terrain, signal strength, and number of devices sharing a cell tower. The type of application the end user uses is also an important factor. Download speed, upload speed, and latency characteristics vary widely depending on the type of application, be it video, radio, or instant messaging. Figure 28. Mobile Speeds by Device Source: Cisco VNI Mobile, 2017 By 2021, 4G speeds will be nearly double than that of an average mobile connection. In comparison, an average mobile connection will surpass by 2-fold over 3G speeds by 2021 (Figure 29). Figure 29. Mobile Speeds by Technology: 2G Versus 3G Versus 4G Source: Cisco VNI Mobile, 2017 Ookla Speedtest An increasing number of service providers worldwide are moving from unlimited data plans to tiered mobile data packages. To make an estimate of the impact of tiered pricing on traffic growth, we repeated a case study based on the data of several tier 1 and tier 2 North American service providers. The study tracks data usage from the timeframe of the introduction of tiered pricing 6 years ago. The findings in this study are based on Ciscos analysis of data provided by a third-party data-analysis firm. This firm maintains a panel of volunteer participants who have given the company access to their mobile service bills, including GB of data usage. The data in this study reflects usage associated with devices (from January 2010 and September 2016) and also refers to the study from the previous update for longer-term trends. The overall study spans 6 years. Ciscos analysis of the data consists o f cat e g o rizing the pricing plans, o p er a ting s y stems, d e vic e s. a n d data usage by u sers incor p orati n g a d ditio n al thir d - party i n formation abo u t d e vice c h aract e ristics a n d p e rforming exp l orat o r y and statistical d a ta an a l y sis. The res u lts of the study re p r esent actu a l data from a few ti e r 1 a n d ti e r 2 mobile d ata op e r ators from N o rth Americ a n mark e ts, gl o bal for e casts th a t i n clude em e r ging markets and more p rovi d ers m a y lead to l o w er e sti m at e s . U n l i m ited pl a ns h a d m a de a tem p orary r es u r g e nce from Octo b er 2 013 to Ju n e 2 0 14 w ith the incre a sed num b er o f u n l i m ited plan o ffer i n g s by tier 2 o p erat o rs. In September 2016, 61 p e rcent of t h e d ata pla n s w ere ti e red a nd 39 p e r c e n t of the d a ta p l ans w ere un l imite d. T he gi g ab y t e co n sumpti o n of b o th ti e red and u n lim i ted plans h a s in creas e d. On a n a verage, usa g e on a d e v ice w i t h a ti e red p lan gr e w from 1.1 GB in Ju n e 2 014 to 2.9 GB in September 2016. U n l i mi t ed pla n s co n s um p t i on gr e w at a faster rate, from 2.6 GB in Ju n e 2 0 14 to 7.0 G B in September 2016. T i e red pric i ng p lans are of t en d e s ign e d to co n strain the h e avi e st mobi l e d ata users, es p ecially the top 1 p e r c ent of mo b i l e data co n sum e rs. T he us a ge p e r mo n th of the aver a ge top 1 perc e nt of mo b ile d ata users has b een ste a dily decr e asi n g com p ared to th a t of ov e rall usag e. At the b e gin n ing of the 6 - y ear stud y. 52 perc e nt of the tr a ffic w as g e n e r at e d by t he top 1 p e rcent. With the rei n troducti o ns and prom o tio n s of un l imited plans by tier 2 o p e rat o rs i n the stud y. the t op 1 p e rcent g e nerat e d 1 8 percent of the ov e rall traffic p e r month by J une 201 4. By September 2016, j u st 6 p ercent o f the traffic w as g e n e r at e d by the top 1 p e r c e n t of us e rs ( Fig u re 3 0 ). Figure 30. Top 1 Percent Generates 52 Percent of Monthly Data Traffic in January 2010 Compared to 6 Percent in September 2016 Source: Cisco VNI Mobile, 2017 The top 20 percent of mobile users generate 56 percent of mobile data traffic and the top 5 percent of users consume 25 percent of mobile data traffic in the study (Figure 31). Figure 31. Top 20 P e rcent Consumes Near l y 56 P e rcent of Mobile Data Traf f ic Sourc e. C i s co V N I M obile, 2017 With the intr o ducti o n o f n e w. lar g er-screen s martp h on e s and ta b l e ts w ith all mo b il e - d a t a - p l an t y pes, there is a co n tinuing incre a se in u sage in terms of gig a b y tes per mo n th p e r user in a ll the top tiers ( Fig u re 32 ). Figure 32. Top 20 P e rcent o f Average Users Consumes 13 G i ga b y tes p e r Mo n th Note: Study based on North American Tier 1 and Tier 2 operators. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 The proportion of mobile users who generated more than 2 gigabytes per month was 65 percent of users at the by September 2016, and 10 percent of the users consumed more than 10 gigabytes per month of mobile data (Figure 33) in the study. Figure 33. 65 Percent of Mobile Users Consume More Than 2 GB per Month Note: Study based on North American Tier 1 and Tier 2 operators. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 iOS Marginally Surpasses Android in Data Usage At the beginning of the 6-year tiered-pricing case study, Android data consumption was equal to, if not higher than, that of other smartphone platforms. However, Apple-based devices have since caught up, and their data consumption is marginally higher than that of Android devices in terms of gigabytes per month per connection usage (Figure 34). Figure 34. Gigabytes per Month by Operating System Note: Study based on North American Tier 1 and Tier 2 operators. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 Tiered plans outnumber unlimited plans unlimited plans continue to lead in data consumption. Although the number of unlimited plans with tier 1 operators is declining, users with tier 1 operators have a higher average usage in gigabytesmonth with unlimited plans (Figure 35). Figure 35. Tiered vs. Unlimited Plans Note: Study based on to North American Tier 1 and Tier 2 operators. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 T he n u mb e r of sh a red p lans is n o w a m a jor i t y com p ared to th a t of re g ular pl a ns. T he av e ra g e data usage for sh a red p lans is a p proac h ing t h a t of re g ular pl a ns (Figure 3 6 ). Figure 36. Shared vs. Regu l ar Data Plans Note: Study based on to North American Tier 1 and Tier 2 operators. Source: Cisco VNI Mobile, 2017 Besides mainstream mobile devices, billions of IoT connections will be added over next 5 years. These connections are predominantly either on Wi-Fi andor on cellular networks. In Figure 36 is the consumption of a small selection of popular IoT devices and their consumption in Megabytes (MB) per hour on the Wi-Fi network at the end of 2016. If these connections were on the mobile network and on a 5 GB data cap, the following Figure 37 shows the number of hours of consumption these IoT connections would take to fill the data cap. There are immense implications on the network design and readiness for the slew of IoT devices coming on to the network, be it Wi-Fi or mobile. Mobile data plans will need to evolve to accommodate the large mix and types of connections for end consumers and subscribers. Figure 37. New IoT Devices in the Mix: What If They Were on the MobileCellular Network Note: 530 MB per hour upload Source: Nielsen Mobile 2016 Cisco VNI Mobile, 2017 Mobile connectivity has become essential for many network users. Most people already consider mobile voice service a necessity, and mobile voice, data, and video services are fast becoming an integral part of consumers and business users lives. Used extensively by consumer as well as enterprise segments, with impressive uptakes in both developed and emerging markets, mobility has proved to be transformational. The number of mobile subscribers has grown rapidly, and bandwidth demand for data and video content continues to increase. Mobile M2M connections represent the fastest growing deviceconnection category in our forecast. The next 5 years are projected to provide unabated mobile video adoption. Backhaul capacity and efficiency must increase so mobile broadband, data access, and video services can effectively support consumer usage trends and keep mobile infrastructure costs in check. We continue to see evolution of mobile networks. While 4G or LTE connectivity is forecasted to have the primary share of the market, there are field trails currently underway for 5G in some countries. Deploying next-generation mobile networks requires greater service portability and interoperability. With the proliferation of mobile and portable devices, there is an imminent need for networks to allow all these devices to be connected transparently, with the network providing high-performance computing and delivering enhanced real-time video and multimedia. New network capabilities have generated uptake of newer advanced mobile services such as augmented reality and virtual reality. We find that this continuous evolution towards enhanced bandwidth, latency, security and openness of mobile networks will broaden the range of applications and services that can be deployed, creating a highly enhanced mobile broadband experience. The expansion of wireless access (both cellular and Wi-Fi) will increase the number of consumers who can access and subsequently rely on mobile networks, creating a need for greater economies of scale and lower cost per bit. As many business models emerge with new forms of advertising media and content partnerships and mobile services including M2M, live gaming, and augmented and virtual reality, a mutually beneficial situation needs to be developed for service providers and over-the-top providers. New partnerships, ecosystems, and strategic consolidations are expected to further transform the wireless networking landscape as mobile operators, content providers, application developers, and others seek to monetize the content, services, and communications that traverse mobile networks. Operators must solve the challenge of effectively monetizing video traffic while developing profitable business cases that support capital infrastructure expenditures needed for 5G. They must become more agile and able to change course quickly and provide innovative services to engage and retain a wide range of customers from technology savvy to technology agnostic. While the net neutrality regulatory process and business models of operators evolve, there is an unmet demand from consumers for the highest quality and speeds. There is a definite move towards wireless technologies becoming seamless with wired networks for ubiquitous connectivity and experiences. The next few years will be critical for operators and service providers to plan future network deployments that will create an adaptable environment in which the multitude of mobile-enabled devices and applications of the future can be deployed. For More Information Appendix A: The Cisco VNI Global Mobile Data Traffic Forecast T a b le 4 sh o w s d e tail e d d a ta from the Cisco V NI Gl o b a l Mobile D a ta T raffic Forec a st. T h i s for e c ast i n cludes o n ly ce l lular traffic and e x cludes traffic offl o a d ed onto W i - Fi a n d sma l l cell from du a l-mode dev i c es. T he o th e r p o rtable d e vices c a tegory inclu d es rea d ers, p o rtable g a ming co n s oles, a n d o ther port a ble d e vices w ith em b edded ce l lular connectivi t y. Wearables a re i n c l u ded in the M2M cate g or y . Table 4. G lobal Mobile D a ta T r affic, 20162021 Source: Cisco Mobile VNI, 2017 The Cisco VNI Global Mobile Data Traffic Forecast relies in part upon data published by Ovum, Machina, Strategy Analytics, Infonetics, Gartner, IDC, DellOro, Synergy, ACG Research, Nielsen, comScore, Verto Analytics, the International Telecommunications Union (ITU), CTIA, and telecommunications regulators in each of the countries covered by VNI. The Cisco VNI methodology begins with the number and growth of connections and devices, applies adoption rates for applications, and then multiplies the application user base by Ciscos estimated minutes of use and KB per minute for that application. The methodology has evolved to link assumptions more closely with fundamental factors, to use data sources unique to Cisco, and to provide a high degree of application, segment, geographic, and device specificity. Inclusion of fundamental factors . As with the fixed IP traffic forecast, each Cisco VNI Global Mobile Data Traffic Forecast update increases the linkages between the main assumptions and fundamental factors such as available connection speed, pricing of connections and devices, computational processing power, screen size and resolution, and even device battery life. This update focuses on the relationship of mobile connection speeds and the KB-per-minute assumptions in the forecast model. Device-centric approach . As the number and variety of devices on the mobile network continue to increase, it becomes essential to model traffic at the device level rather than the connection level. This Cisco VNI Global Mobile Data Traffic Forecast update details traffic to smartphones nonsmartphones laptops, tablets, and netbooks e-readers digital still cameras digital video cameras digital photo frames in-car entertainment systems and handheld gaming consoles. Estimation of the impact of traffic offload . The Cisco VNI Global Mobile Data Traffic Forecast model now quantifies the effect of dual-mode devices and femtocells on handset traffic. Data from the USC Institute for Communication Technology Managements annual mobile survey was used to model offload effects. A ppendix B: Global 4G Networks and Connections Tables 5 and 6 show the growth of regional 4G connections and wearable devices, respectively. Table 5. Regional 4G Co n nections G ro w th Nu m b er o f 4 G Conn ecti on s ( M ) Perce n t o f To tal Conn e c ti on s Nu m b er o f 4 G Conn ecti on s ( M ) o f To tal Conn ecti on s Central and Eastern Europe Middle East and Africa Source: Cisco Mobile VNI, 2017 Table 6. Regional Wearable Devices Growth Nu m b er o f W eara b le D e v ices ( M ) Nu m b er o f W eara b le D e v ices ( M ) Asia P a cif i c C entral and Ea s te r n Euro p e Latin A m er i ca M iddle E a st and A f r ica N orth A m e rica W e st e rn E urope Source: Cisco Mobile VNI, 2017 Appendix C: IPv6-Capa b le Devices, 20162021 T a b le 7 pr o vides the se g mentati o n o f IPv6-ca p ab l e d e vices by dev i ce t y pe, a n d T a b le 8 prov i des r e gional IPv 6 - ca p able for e cast d e tai l s. Table 7. IPv6 - Capable D e vices by Device T y pe, 20162021 Nonsmart p hon e s Other po r tabl e s Source: Cisco Mobile VNI, 2017 Table 8. IPv6 - Capable D e vices by Re g ion, 20162021 C A GR 20162021 Asia P a cif i c Central and Eastern Europe Latin Amer i ca Middle E a st and Afr i ca North Am e rica W e st e rn E urope Source: Cisco Mobile VNI, 2017 Was this Document Helpful 169 2017 Cisco andor its affiliates. Todos os direitos reservados.

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